Proibições, rivalidade e polêmicas marcam o encontro entre as duas equipes
O Operário Laranjeiras do Futsal (OLF) nesta quarta-feira, 16, vai reviver a final da Série Bronze de 2019, onde se consagrou campeão em cima da equipe do PAC/Pinhão. Agora na Série Prata, a duas equipes farão um já considerado ‘clássico’ a partir das 20h30, no Ginásio Rubens Spengler, em Pinhão.
O time do professor Luciano Bonfim deve enfrentar o PAC com quase sua força máxima – menos com o pivô Biel – suspenso por cartão vermelho contra o Pitanga no último sábado e sem fixo/ala Raylson, o ‘Raio’ e o ala Nico, ambos contundidos. Os demais craques deverão estar disponíveis para o jogo. Nesta semana chegou Kevin, fixo e ex-jogador do Campo Mourão e do Palmas.
Polêmicas e rivalidade
Em 2019, a torcida do Operário, a Sangue Rubro Negro, foi mal recebida pela diretoria e torcedores do PAC, onde proibiram que entrassem com a bateria, somente permitindo as faixas de identificação da torcida. Resultado: 1 a 0 para o OLF, com direito a festa dentro da casa adversária e a ritmo de um latão de lixo que a torcida usou como batuque.
Desta vez, como está proibida a presença de torcida devido ao Covid-19, o ranço da diretoria do PAC é pra cima da imprensa laranjeirense. As duas emissoras de Rádio e TV da cidade – Educadora e Campo Aberto – estão até o momento proibidas de adentrarem o Ginásio para transmitirem a partida. Em manifestação dentro do grupo principal da torcida, os profissionais das duas emissoras informaram que do mesmo modo, irão a Pinhão para transmitirem em conjuntas, mesmo do lado de fora do Ginásio.
A Torcida Sangue Rubro Negro se manifestou em suas redes
sociais questionando a Federação Paranaense de Futsal sobre o fato – e se
concorda com esse cerceamento de informação aos amantes do futsal no Estado.
Veja o post abaixo: