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Joice Hasselman é acusada de “rachadinha” por ex-assessora

Ex-deputada federal Joice Hasselmann (Foto: Câmara dos Deputados)

A ex-deputada Joice Hasselmann, atualmente sem partido e que se tornou algoz do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após apoiá-lo na sua eleição em 2018, é acusada por uma ex-assessora de praticar “rachadinha” durante seu mandato na Câmara Federal. 

A jornalista não conseguiu a reeleição, ficando com míseros 13.679 e relação a 2018, onde tinha o apoio do então candidato Bolsonaro e fez 1.078.666 votos. Ela se voltou contra o ex-presidente e se tornou opositora. 

A ex-parlamentar é acusada pela ex-assessora Juliana Christine Pereira Bejes, para cobrir despesas pessoais variadas. Bejes, que trabalhou com Joice por um ano e oito meses, alega que apenas dois dos seus salários lhe foram entregues durante esse período, sendo o restante retido pela ex-deputada, totalizando uma soma mensal de R$ 13,5 mil.

Também se soma na denúncia, acusações de assédio moral contra Bejes, afirmando que era constantemente insultada e que saiu chorando vários vezes do trabalho. A denúncia foi protocolada no Ministério Público Federal de São Paulo, fornecendo provas incluindo notas fiscais, faturas de cartão de crédito e extratos de Pix. Porém, Joice contra-atacou, negando as acusações e alegando que Bejes e seu marido são extorsores.

Apesar das acusações, Joice admitiu ter repassado dinheiro ao marido de Juliana para pagar suas próprias contas, alegando que era resultado de um bloqueio parcial do seu salário devido a um processo judicial. Bejes, por outro lado, afirma que a “rachadinha” era feita com a devolução do salário pagando despesas pessoais da deputada. Joice chegou a solicitar 

Mesmo assim, Joice admitiu repassar dinheiro ao marido de Bejes para pagar suas próprias contas, justificando isso como resultado de um bloqueio parcial do seu salário devido a um processo judicial. Bejes, entretanto, reafirmou suas alegações, alegando que a devolução do salário era feita através do pagamento de despesas pessoais da ex-deputada, como ração de gato e combustível. 

Juliana ainda acusa que a ex-deputada utilizava as notas fiscais para pedir reembolso pela Câmara dos Deputados.

O caso está sendo analisado pelo Ministério Público Federal (MPF). Bejes também divulgou gravações de áudio ilustrando como era tratada por Joice.

Juliana e seu marido conheceram Joice em Curitiba e revela ainda que desde sua nomeação em 2021 e a contratação também do marido em junho do mesmo ano, todos os salários teriam sido repassados para a ex-deputada. Se destaca nesses montantes o valor de R$ 31 mil, que teria sido utilizado para pagar a faculdade da filha de Joice, qual resultou a demissão de Juliana após a transferência do dinheiro. 

COMENTÁRIO DO JACU:

Esse negócio de rachadinha acontece em todos os âmbitos da administração pública, desde Congresso, Assembleia e até Câmara de Vereadores de cidade pequena. Já deu até cadeia para alguns vereadores aqui no Paraná e tem político bem próxima da terrinha, em outro condado da Cantu sendo investigado pela prática. 

Os políticos larápios já ganham um “salarião” pra praticamente quase não fazerem nada, e ainda tomaram dos “oreia seca” que trabalham pra eles. É de dar nojo!!! 

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