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Imagem à esquerda é da notícia do "cão" veiculada no Jornal Agora do Sul do Pará[/caption]
Este causo do “além” chegou por um amigo do Jacu que mora lá pros confins do estado do Pará. Um homem chegou num hospital da cidade de Redenção (891 km de Belém) e pediu para falar com um determinado médico. A recepcionista disse que ele teria que aguardar, afinal havia várias pessoas na fila para atendimento. O mesmo insistiu e ouvindo nova recusa, disse que ele era o “Capeta” e que gostaria de falar urgente com esse médico!
A funcionária assustada pelo fato de o maluco estar ficando irritado, resolveu chamar ao médico, que mesmo assim disse que o “diabo” teria que esperar. Quando ela voltou à recepção, o homem já não estava mais. Até aí, nada de tão anormal, poderia ser um doente mental que como não foi atendido, simplesmente foi embora.
Acontece que, quando foram averiguar pelas câmaras de vigilância de quem se tratava, nas imagens só apareceu a funcionária como se estivesse falando sozinha. Nenhum rabo, nenhum cifre, nenhuma fuça do “cão” homem. Cruz credo!
Para o fato ficar mais “cabuloso” e intrigante, as demais funcionárias confirmaram que viram o homem adentrando o hospital. O Jacu ficou sabendo que esta teria “pirado” com toda a situação e pediu a conta.
O Jacu acredita que na verdade não era o “tinhoso”. É culpa da água “batizada” que vem sendo consumida pelos funcionários do hospital. Isso é o diabo que diz.
Informações do Agora do Sul do Pará
Imagem à esquerda é da notícia do "cão" veiculada no Jornal Agora do Sul do Pará[/caption]Este causo do “além” chegou por um amigo do Jacu que mora lá pros confins do estado do Pará. Um homem chegou num hospital da cidade de Redenção (891 km de Belém) e pediu para falar com um determinado médico. A recepcionista disse que ele teria que aguardar, afinal havia várias pessoas na fila para atendimento. O mesmo insistiu e ouvindo nova recusa, disse que ele era o “Capeta” e que gostaria de falar urgente com esse médico!
A funcionária assustada pelo fato de o maluco estar ficando irritado, resolveu chamar ao médico, que mesmo assim disse que o “diabo” teria que esperar. Quando ela voltou à recepção, o homem já não estava mais. Até aí, nada de tão anormal, poderia ser um doente mental que como não foi atendido, simplesmente foi embora.
Acontece que, quando foram averiguar pelas câmaras de vigilância de quem se tratava, nas imagens só apareceu a funcionária como se estivesse falando sozinha. Nenhum rabo, nenhum cifre, nenhuma fuça do “cão” homem. Cruz credo!
Para o fato ficar mais “cabuloso” e intrigante, as demais funcionárias confirmaram que viram o homem adentrando o hospital. O Jacu ficou sabendo que esta teria “pirado” com toda a situação e pediu a conta.
O Jacu acredita que na verdade não era o “tinhoso”. É culpa da água “batizada” que vem sendo consumida pelos funcionários do hospital. Isso é o diabo que diz.
Informações do Agora do Sul do Pará